quinta-feira, 17 de novembro de 2016

Tutorial: como fazer uma pipa


Material

2 varetas
Seda ou plástico
Cola
Tesoura


Como fazer

1) Pegue uma vareta de pipa.
2) Em seguida pegue a seda, depois coloque a seda na vareta.
3) E cole tudo com calma.
4) Depois se divirta!

(Tutorial escrito pelo aluno Thiago José, da 703))


Tutorial: como desenhar um garoto

  Primeiro faça um círculo. Depois faça seis retângulos, como o meu. Depois que você desenhar o retângulo maior, faça um quadrado com um triângulo embaixo. Faça as mãos e o resto você decide.



 
    (Tutorial escrito pelo aluno Samuel, da 703)

         

domingo, 23 de outubro de 2016

Arlequina Indelicada, lá você encontra temas legais

Arlequina Indelicada é uma página que ajuda e alegra vários jovens hoje em dia, nela fala sobre três coisas: frases de indiretas, conhelhos amorosos e piadas.
Nós jovens gostamos de todos as suas postagens, pois nos diverte bastante. Então se fosse você acessaria, pois é bem legal. Para você acessar, entre no Facebook é procure lá "Arlequina Indelicada"

https://www.facebook.com/arlequinaindelicada/?fref=ts

(Indicação das alunas Débora, Kaylane e Samira, da 801)

Player Tauz, o melhor no assunto de games

Victor Tauz adotou o nome depois de um vídeo na internet com os personagens de Mortal Kombat, misturou rap e game e deu no que deu. O canal dele é sobre rap de jogos que estão bombando hoje em dia e tem mais de um milhão de inscritos. Um dos vídeos dele foi viralizado e teve milhões de visualizações.

O link da página é: https://www.youtube.com/watch?v=23yJekTt1pc

Canal Zoio, melhor youtuber de desafio

O canal possui duas coias legais: é corajoso e louco. Ele também é muito divertido e desafiador. Quando ele começou o canal, fez muitos desafios, e agora ele faz outros tipos de vídeo para seus inscritos.

https://www.youtube.com/watch?v=2g4tJvSuZkM

(Indicação do aluno Harry, da turma 801)

Rota 262, o melhor representante dos caminhoneiros

          A página fala sobre caminhões e também dá informações de acidentes nas BRs. Ela tem mais de 11000 seguidores e faz muito sucesso entre os caminhoneiros. Ela faz também vídeos que são legais e fala várias gírias engraçadas, é muito divertida!

https://www.facebook.com/GrupoRota262OsOriginais/?fref=ts

       (Indicação do aluno Ridson, da turma 803)

Naruto Shippuden, a página que desperta seu razengan!

          Esta página fala só sobre o Naruto, é muito legal, mas o público-alvo desta página é somente os que gostam de anime. Ela também tem algumas imagens do Naruto clássico, é muito legal! #Amei




https://www.youtube.com/watch?v=rbwDpSQC0I0

domingo, 2 de outubro de 2016

Montando um jornal

Os alunos da 703 começaram a montar um jornal com os gêneros notícia, nota e resenha - todos trabalhados em sala. Eles estão utilizando alguns textos retirados de jornais e revistas, além dos escritos por eles na aula de produção de texto.






segunda-feira, 22 de agosto de 2016

O mistério continua


            Na época da quaresma, quando eu era pequeno, meu pai viu um cachorro de olhos vermelhos, mas vermelhos mesmo. Esse cachorro sempre aparecia à meia-noite perto da porteira. Eu e meus irmãos ficávamos com muito medo, ele ficava uivando e não deixava a gente dormir. Papai, preocupado porque não sabia o que era o cachorro, mandou que não chegássemos perto da porteira, deitou no colchão de palha e dormiu
No dia seguinte, papai muito preocupado pediu a José Arigo para ir até a porteira à meia-noite procurar o cachorro. Então José Arigo foi até a porteira no primeiro dia procurar o cachorro, deu meia-noite e nada. Daí ele foi embora.
            No segundo dia ele voltou e nada do cachorro outra vez. José Arigo quis desistir, ele achou que tudo que o papai falou era mentira, mas resolveu ir pela terceira vez. E lá foi ele procurar o cachorro. Então bateu meia-noite e José Arigo se escondeu nas moitas esperando. Em seguida, apareceu o cachorro com seus olhos vermelhos uivando perto da porteira, rapidamente José Arigo pegou o crucifixo e mostrou para ele. Ao mostrar o crucifixo, o cachorro cruzou as patas e disse que só ia até a porteira porque havia um São Cristóvão enterrado de cabeça para baixo. O cachorro explicou para José Arigo que se ele desenterrasse o São Cristóvão de cabeça para baixo, ele ia encontrar um tesouro junto ao São Cristóvão.
            Assim, José Arigo correu para minha casa e contou tudo para papai. E eu escutando tudo fiquei muito alegre e principalmente ansioso, nem consegui dormir direito. Papai também não, ele ficou muito mais alegre e ansioso do que eu, embora nós não estivéssemos acreditando muito.
            No dia seguinte, papai e o José Arigo foram com as pás e picaretas para cavar o São Cristóvão e principalmente o tesouro. Eles cavaram um buraco enorme, então meu pai gritou “achei, achei, José Arigo! ” Os dois acharam o São Cristóvão de cabeça para baixo e uma caixa. Primeiro eles enterraram o São Cristóvão corretamente para enfim saber o que tinha dentro da caixa. Eles abriram a caixa e encontraram dentro dela uma colher de ouro e várias moedas também de ouro. Papai e José Arigo ficaram ricos, e eu muito feliz por eles.

            Depois disso, eles nunca mais viram o cachorro de olhos vermelhos. Só que um ano depois papai morreu e deixou as moedas de ouro pra gente e a colher de ouro José Arigo resolveu enterrar junto com papai. Mas o mistério de quem enterrou o São Cristóvão de cabeça para baixo continua.

(Leysse, turma 802)
            Antigamente o Pires era mais calmo, tranquilo, podíamos brincar até tarde pois não tinha perigo igual hoje em dia. Brincávamos até a noite, as brincadeiras eram tão legais! Brincávamos de pique-pega, pular corda e passa-anel, até os pais brincavam com a gente.
            Depois íamos para casa tomar banho e dormir. Bem cedo íamos à escola, um lugar calmo e bem simples. Mas eu não gostava muito pois os professores podiam dar castigos bem severos para a gente.
            Depois ia para casa, a hora que eu chegava já tinha aquele almoço me esperando. Hum, comia até bem! Após o almoço, ajudava minha mãe nas tarefas de casa que não eram poucas, viu?!!
            À tarde eu já estava mais tranquila pois era a hora que eu podia brincar com meus amigos na estradinha que tinha perto de casa, hum...lembro até hoje daquele pé de laranja, daquela brisa leve que tocava meu cabelo.
            Amava o dia que minha família se reunia para um belo almoço. Lembro da minha avó me chamando para almoçar porque já estava pronto.
            O mês de novembro me traz tantas lembranças, foi quando conheci meu primeiro namorado: um garoto simples, meigo e bonito. Lembro de um dia que estávamos abraçados, vendo a chuva cair da janela.

            O ruim é que hoje isso tudo acabou e me restaram só lembranças, lembranças que vou guardar para o resto de minha vida.

(Samira, turma 801)

Como as coisas mudam

Bom, hoje em dia muitas coisas estão fáceis, né? A tecnologia muito avançada, várias redes sociais que facilitam a comunicação, vários sites que podem influenciar jovens em seus estudos, enfim, muita coisa mudou.
            Há alguns anos me lembro que para ter brinquedos nós mesmos tínhamos que fabricá-los. Naquela época era muito difícil ter o que a gente queria, era preciso força de vontade para conseguir algo bom para gente.
            Eu e as crianças do bairro sempre íamos para roça com nossos pais, ali a gente fazia brincadeiras que inventávamos para o tempo passar rápido e a gente ia à praça do Centro à noite colocar a conversa em dia.
            O seu Zé da Penha gostava de contar causos, sabia sobre tudo que acontecia no bairro, adorava falar da vida alheia, sobre as novelas que passavam naquela época. Seu Zé da Penha vivia sozinho, tinha esse apelido por ser apaixonado por uma mulher chamada Penha.
            Tinha também a Dona Antônia, o Seu João, a Dona Máxima, a Dona Geralda, o Seu Dico, tinha meus amigos Wallace, Milena, Roberta, Felipe, entre outros que ali ficavam contando casos, jogando baralho, jogando truco, e eu sempre observando como era bom ter amigos para nos descontrair.
            Meu pai, senhor Carlos, e minha mãe, Dona Ana, sempre reuniam toda a família nos finais de semana para fazermos um grande almoço de confraternização. Eu e alguns primos adorávamos ir a um córrego que tinha a alguns minutos da minha casa. Lá era pura diversão, a gente usava nossa imaginação e criava histórias de nossas mentes, fazíamos cabanas, subíamos em árvores, podíamos sair na rua à noite sem nos preocupar, sem ter hora para chegar em casa.
            No dia seguinte, todos nós íamos juntos para escola, ficávamos conversando sobre quem iríamos namorar, quem eram os garotos e garotas mais bonitos da escola, sobre como estávamos indo nas provas, sobre o que íamos fazer no recreio, dentre outros assuntos.
            Ah! Como era boa aquela época! Lembro como se fosse hoje de tudo que já vivi, desde as brincadeiras de quando criança até o primeiro trabalho depois de adulto. Hoje, lembrar do passado é uma enorme alegria, pois naquele tempo tudo era diferente, tudo era melhor. Antigamente, as crianças sabiam aproveitar seu tempo com coisas que realmente eram de criança. Agora, elas ficam presas em casa horas e horas  mexendo na internet, vendo coisas desagradáveis que não valem a pena ver. Bobos são esses que gastam seu tempo na internet ao invés de ler um bom livro, compartilhar momentos com os amigos, tirar um tempo para os estudos, a família, usufruir das coisas boas que a vida nos oferece.

            Época boa era a minha que não precisávamos viver somente de tecnologia para sermos felizes, a gente precisava apenas de bons amigos, bons lugares e boa imaginação para descobrir a verdadeira felicidade.

(Laiene, turma 803)

terça-feira, 16 de agosto de 2016

A mulher do meu pai

          O livro conta a história de uma menina que não gosta da nova mulher de seu pai, ela se chama Aline. A filha tenta não se aproximar de Aline por achá-la chata, sem conhecê-la e fica julgando-a.
          Na minha opinião o livro é bom porque conta uma história do cotidiano, porque isso pode acontecer com qualquer um. Acho legal porque ela acaba conhecendo a madrasta e as duas viram amigas.
         O ponto negativo é que o livro é muito grande, para uma história que poderia ter umas 50 páginas. Mas, fora isso, o livro é bom e merece um "like".
          Eu recomendo o livro, é muito bom, você vai gostar porque pode ser até o que está passando na sua vida. Então você vai gostar do livro assim como eu gostei. Ah! A menina é a narradora do livro e ela está contando a história de sua vida.

(Ítalo Botelho, aluno da turma 803)

domingo, 19 de junho de 2016

Memórias de antigamente

          Meu nome é Dionília, tenho 87 anos, vou falar como era o Motta antigamente. Aqui era cheio de mato e tinha poucas casas.
          Eu buscava lenha no mato e ajudava na colheita de feijão. Quando era criança brincava de boneca de milho, danças de rodas e brincadeiras de fazer comida em panela de lata.
          E hoje no Mota tem mais pessoas, tem três lojas e tem até escola, o que antigamente não tinha. Pra mim está bem melhor.

(Texto das alunas Mayra e Isabelle, da turma 703)

Como era Entre Rios antigamente

          As ruas eram de terra, escolas eram pobres, os ricos tinham que doar comida. Quase todos os alunos que não tinham dinheiro para comprar mochilas levavam o material num saco de feijão ou arroz. A refeição era angu com sal, ou às vezes não tinha nada disso e os alunos pobres que não tinham dinheiro para comprar lanche passavam fome.
          Os transportes eram a cavalo, carro de boi, mas muitas vezes eram a pé. As roupas eram remendadas, com pano barato.
          Para terem alimentos, muitas vezes tinham que deixar os estudos e trabalhar. Mas mesmo assim o salário era pouco. Mas hoje é tudo diferente, só poucas pessoas ainda vivem nessa situação.

(Texto do aluno Hiago, da turma 703)

segunda-feira, 13 de junho de 2016

O uso da tecnologia

          Muitos jovens usam o telefone para se relacionar com outras pessoas. O problema é que não sabem diferenciar a vida pessoal da virtual.
          Muitos colocam vídeos pessoais na internet sem medir as consequências. Pensam que não têm efeito algum sobre o mundo real.
          Alguns casos podem até parar na polícia. Em muitos deles, jovens podem espalhar estes vídeos por vingança, apostas, etc.
          Os pais devem orientar os filhos em como usar a internet, observar o comportamento dos filhos a respeito de como usar o telefone com responsabilidade e não expor sua vida pessoal na internet.

(Artigo de opinião da aluna Inês, da turma 801)

Jovens não sabem diferenciar

          Jovens de todo o mundo estão sofrendo por fotos suas sendo divulgadas em redes sociais. Meninas suicidam, garotas choram por causa de fotos que elas mesmas tiram. Podemos acabar com isso?
          Achamos que sim, meninas têm que ficar cientes de que foto desse tipo não podem cair em mãos erradas, eles divulgam e não querem nem saber se isso vai dar problema, se a menina vai se sentir ofendida com isso: querer fazer coisas erradas, passar noites chorando ou tirar notas ruins na escola.
          Devemos ajudar pessoas com esses problemas, aconselhá-las a não fazer mais isso, dizer que isso é errado, porque depois as consequências vão ser ruins. Esse tipo de coisa tem que ser discutida nas salas de aula, na escola, em casa para que as meninas ficarem alertas e não cometam esse erro.

(Artigo de opinião da aluna Vitória Renata, da turma 801)

A consciência dos jovens

          Em julho um casal de adolescentes de Porto Alegre protagonizou cenas de sexo, divulgadas ao vivo por uma câmera ligada. Mais de 22 mil pessoas já assistiram ao vídeo, e nesse vídeo foram envolvidos dois jovens, ele de 16 anos e ela de 14 anos.
          Na minha opinião, os jovens devem se conscientizar sobre alguns assuntos. Nesses casos, os jovens estão misturando assuntos pessoais com públicos.
          Esses dois jovens não devem ter pensado nas consequências que isso podia trazer. Porque esse caso chegou até a polícia. Eu acho que esse tipo de brincadeira não poderia existir porque para as meninas isso é muito constrangedor.
          Portanto, não só os adolescentes como também adultos devem pensar bem. Porque vídeos e fotos não devemos enviar pra ninguém.

(Artigo de opinião da aluna Sabrina, da turma 801)

terça-feira, 7 de junho de 2016

Um perigo chamado Internet

          Em nossa sociedade, crianças, adolescentes e até adultos estão abusando no uso da internet. Redes sociais, jogos online, sites de relacionamento são febre nos dias de hoje.
          Eu sou super contra os sites de relacionamento, pois alguns jovens estão usando estes sites para mostrar sua intimidade, apostando com pessoas para fazer gestos obscenos.
          Hoje em dia, muitos pais não ligam para o que seus filhos fazem na internet, acham que eles estão apenas "trocando ideia" com amigos, mas na verdade estão usando a internet como forma de abuso.
          Portanto, sou contra esses sites de relacionamento. Apesar de muitos mentirem sobre a idade, o ideal seria que fosse usado algum tipo de meio tecnológico para descobrir a verdadeira identidade do usuário, e permitindo somente maiores de 20 anos, ou criar um site apenas para menores.
         

segunda-feira, 23 de maio de 2016

Estudantes protestando

          Os alunos das escolas estaduais e do ensino técnico fazem uma manifestação no vão livre do Museu de Arte de São Paulo. Os alunos pretendem fazer uma caminhada pela região central e também pela rua da consolação.
          Primeiramente, os alunos não estão nem certos nem errados. Não estão certos pois em vez de pedir melhorias, fazem do pior jeito, que estão fazendo manifestações. E certos porque eles não querem fazer uma manifestação bagunçada, só fazem para eles arrumarem um jeito de melhorar a educação e punir aqueles que roubaram a merenda.
         De acordo com a PM, caso os alunos façam o protesto em qualquer rua por mais de dez minutos, terão que usar a força. Brevemente, os policiais estão errados porque deveria ter mais de dez minutos, duas horas no máximo.

(Opinião do aluno Matheus, da turma 802)

O protesto dos estudantes

          Os alunos das escolas estaduais e do ensino técnico de São Paulo fazem uma reivindicação para melhorias da educação e punição aos desvios na merenda escolar.
          Os alunos estão certos pois eles estão lutando por seus direitos. Além disso, "a educação está muito precarizada". Os estudantes planejam fazer uma caminhada pela região central, seguindo pela rua da Consolação, mas a polícia militar informou, às 10 h, que não permitirá obstrução de vias.
          Por esta razão, os alunos tentam fazer uma manifestação e acabam sendo impedidos. Se ao menos eles tivessem mais pessoas para ajudá-los iriam conseguir alguma coisa.
          Portanto, os alunos esperam que o governo tome alguma atitude para esse problema.

(Opinião das alunas Amanda, Ana Flávia e Mayara, da turma 802)

sexta-feira, 13 de maio de 2016

Memória!

Começamos as atividades das Olimpíadas de Língua Portuguesa!
O tema dos 7ºs e 8ºs anos é "Memórias Literárias". Hoje, os alunos das professoras Fátima e Catarina levaram objetos antigos para exposição durante a aula.


 Emoticon smile

quarta-feira, 11 de maio de 2016

A grande responsabilidade dos pais pelos filhos no uso da internet

          Hoje em dia a grande culpa dos filhos usarem a internet de forma incorreta é dos pais, a responsabilidade é grande para os pais quando eles dão aos filhos um meio de comunicação via internet.
         Pense comigo: se os pais dão um celular para um adolescente de 11 anos, eles têm que monitorar. Mas eles têm que deixar os filhos descobrirem o que eles precisarem, lógico, só que dando umas monitoradas até eles aprenderem.
          Os pais devem monitorar, dando espaço aos filhos, pois muitas vezes eles estão fazendo coisas erradas com o uso da internet, por exemplo: vendo vídeos impróprios, conversando com pessoas não confiáveis e até marcando encontros.
          Nós, como pais, devemos ver o mundo de outra maneira, orientando os filhos não como um segurança da vida deles, mas temos que dar espaço pra eles aprenderem a usar bem a internet.

sábado, 30 de abril de 2016

O medo de altura

          Certo dia um casal resolveu viajar de avião e o marido disse:

          - Maria, vamos cancelar a viagem.

          - Não era você que falava que não tinha medo de avião?

          - Mas eu não tô com medo, tô me sentindo mal.

          - Samuel Bateiro Rocha, você não sabe mentir para mim, você tá com medo. 

          Trinta minutos depois...

           O marido entrou dentro do avião e na chegou no destino, ele falou:

          - Viu, Maria, eu não tenho medo de avião, mas voltaremos de ônibus.

(Texto do aluno Harry, da turma 801).



terça-feira, 19 de abril de 2016

Café Literário

          No Café Literário da turma 802, conversamos sobre o livro "Meninos sem pátria", de Luiz Puntel, que aborda o período da ditadura no Brasil sob o olhar do adolescente Marcão.


Café Literário




          No Café Literário da turma 803, conversamos sobre o livro "A corrente da vida", de Walcyr Carrasco, que aborda o preconceito sofrido por quem tinha AIDS nos anos 90 e a importância da amizade. 




sexta-feira, 15 de abril de 2016

Minha cirurgia

       Eu e minha família estávamos nos preparando para ir até o Materdei, em Belo Horizonte. Quando saímos, eu estava me perguntando como seria minha cirurgia.
          Quando cheguei lá, eu fiquei assustado porque o doutor disse que ia passar a lâmina na minha garganta, eu vesti uma roupa de cirurgia bem feia e pesada, deitei na cama do hospital e aplicaram soro em mim.
          Eles colocaram uma máscara que era a anestesia e eu dormi. Quando acordei, acordei chorando de dor de garganta. Meu pai estava tentando fazer eu parar de chorar, mas tentava falar com ele que estava doendo muito.
       Quando cheguei em casa, eu dormi. Meu pai estava fazendo um churrasco. Minha mãe me chamou para comer, eu estava com vontade de vomitar. Eu virei pra minha mãe e disse:
         - Mãe, eu quero vomitar.
         Minha mãe disse que eu podia vomitar, mas ela nem imaginou que eu estava dando hemorragia.
      Quando vomitei, vomitei muito sangue, fui para o hospital de Ouro Branco e vomitei mais sangue. Eu fui para a sala de cirurgia e costuraram o vazamento na garganta. Depois de um tempo, melhorei e fui para casa.
          Eu aprendi que se tiver alguém passando mal, temos que ajudar e levar para um hospital.

(Relato pessoal do aluno Tiago José, da 703)

Alguns dos nossos escritores da 703! :-)


terça-feira, 29 de março de 2016

Na policlínica

          Para continuar no trabalho, a empresa pede para o trabalhador fazer uma série de exames. O trabalhador "muito corajoso" vai à policlínica. Eles agendam para o trabalhador ir fazer os exames.
          O trabalhador vai no dia marcado fazer o exame. A enfermeira diz:
- O senhor já está pronto?
- A senhora já esterilizou esta seringa?
-  Sou muito paciente, posso esperar!
- O senhor já está pronto - disse a enfermeira já se estressando.
          A enfermeira pegou a seringa e ia tirar o sangue até que...
- Tem certeza que a senhora não quer tirar sangue daquela senhora?
- Por favor, senhor, deixe-me tirar o seu sangue?
- Mas...
- Chega de "mas", o senhor já tem  anos!, disse a enfermeira já irritada.
- Eu sou paciente, muito paciente, posso esperar a senhora tirar o sangue de todos!
          A enfermeira se irritou e chamou outro enfermeiro que segurou o braço do senhor e a enfermeira tirou o sangue do trabalhador que chorando e gritando disse:
- Quero a minha mãe!
- Faça-me o favor, o senhor já é muito velho para ficar chorando por coisa boba.
         Após tirar o sangue do senhor, ele vai embora dizendo:
- Eu disse a ela que sou muito paciente, poderia ter esperado.

(Crônica da aluna Débora, da turma 801)

domingo, 20 de março de 2016

O disco voador

          Há muito tempo atrás na Terra, os marcianos foram pegar comida para sua família, os ETs abduziram vacas, cavalo, bezerros, etc.
          Os humanos estavam indo se esconder quando um alien caiu do céu, a cabeça desse bicho enorme, os humanos capturaram o alien, arrancaram a cabeça dele, colocaram em um canhão e jogaram ele lá no disco voador.
          Um dia os humanos se cansaram deles e começaram a guerra. Os humanos atiravam bolas de canhão e os aliens atiravam raios laser. Os ETs destruíram todas as armas deles e todos os humanos foram capturados e levados para Marte. Os aliens destruíram o Planeta Terra e foram embora para casa.

                                                                                                       (Texto do aluno Juan, da turma 703).

domingo, 6 de março de 2016

Uma nave espacial

          Certa vez uma nave espacial pousa no Morro da Macaca, na nave havia quatro gingoloides com parentesco com os ETs do planeta Raimundinho. Tinham fama de ser perigosos, mas na verdade tinham medo do perigo. O chefe gingoloide 3º ordenou aos demais gingoloides que fossem atrás do pó mágico.
          _Senhor, chegamos ao planeta Terra, pousamos no Morro da Macaca e já estamos indo buscar o pó sagrado.
          _ Ok, assim que pegarem o pé tragam diretamente para mim!
          Então eles sobem o Morro da Macaca. Sem saber, entram na casa do traficante Rauthisosom, mais conhecido como Zé Peido de Pato, o traficante mais perigoso do Brasil,
          _Senhor, achamos o pó mágico, o que devemos fazer?
          _ Traga-o para mim.
          Sem que eles percebessem um dos gingoloides acabou cheirando o pó mágico. Depois de dois minutos ele começou a sentir o efeito e acordou o Zé Peido de Pato. Zé Peido pegou sua arma e foi para a cozinha dando tiro para todos os lados e então os gingoloides saíram correndo para a nave espacial mas na perseguição o gingoloide tomou um tiro na nádega esquerda. Ao chegar na nave, ele falou:
          _ Caraca, cambada de gingoloide, tomei um tiro na bunda! Ai, ui, vou morrer, eu vou morrer, eu vou morrer!
          Nessa hora o gingoloide deu um tapa na cara dele e disse:
          _ Você não vai morrer, vamos avante para Raimundinha.
          Então eles partem para Raimundinha.
          _ Para Raimundinha e avante!

                                                                                        (Tamara e Ryan, alunos da turma 803)

sábado, 5 de março de 2016

Um sonho de criança

           Júlia é uma criança de cabelos claros, olhos azuis e muito bonita que tinha uma mãe e um pai muito agradáveis que porém eram humildes.
           Júlia também tinha duas amigas, Michelly e Angélica, as duas tinham uma coisa que Júlia não tinha, que era dinheiro, mas esse problema não a impedia de ser feliz.
           No dia seguinte, Júlia estava brincando com Michelly e Angélica e as amigas disseram uma coisa:
_ Júlia, nós vamos ao parque e cada uma irá pagar R$200 para podermos ir em todos os brinquedos.
Júlia então disse muito triste:
_ Eu não poderei ir, meus pais não têm dinheiro, o único dinheiro que eles têm é o que eles vendem os doces para pagar as contas e comprar mantimentos.
          As amigas ficaram olhando com aquela cara de pena.
          Passaram-se dias e Júlia estava andando pelas ruas, foi então que ela encontrou um papel no chão. Achou que fosse um papel qualquer e quando leu o papel era um bilhete de loteria. Júlia pegou o bilhete e foi até a Lotérica.
          Chegando lá uma mulher chamada Carolina a atendeu e disse:
_ O que deseja, menina? E Júlia respondeu:
_ Queria trocar o bilhete pelo prêmio.
          A mulher contente disse:
_ Parabéns, você acaba de ganhar o grande prêmio de 400.000.000 de dólares!
          Júlia ficou muito alegre, pois nunca tinha visto tanto dinheiro em sua vida. Júlia correu para sua casa e gritou os seus pais que apareceram assustados:
_ O que foi, minha filha?, disse a mãe assustada.
_ Mamãe, ganhei o grande prêmio da loteria. A mãe muito alegre disse:
_ Parabéns, agora você deve decidir o que irá fazer com todo esse dinheiro. Júlia respondeu:
_ Vou ir ao parque e depois darei o resto para a construção da nossa nova casa.

                                                                                                  (Roberta, aluna da turma 703)

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

A vida dos ursos

                                        


           Há alguns anos os cientistas montaram um acampamento no Ártico para estudar a vida dos ursos, mas aconteceu um desabamento e os cientistas perderam todo o seu equipamento e suas barracas. Eles sobreviveram algumas semanas até eles morrerem.
           Outra equipe foi enviada numa busca pelos ouros colegas, mas quando os acharam eles tinham sido devorados por uma família de ursos.
            Eles ficaram chocados com o ocorrido e fugiram para contar às famílias que não gostaram nem um pouco da notícia. Um tempo depois, os cientistas mortos foram homenageados e tudo se resolveu porque os outros cientistas estavam em segurança.

                                                                           (História criada pelo aluno Tiago, da turma 703)

Imagem que inspirou a história: