quinta-feira, 21 de março de 2019

O mito de Asclépio: um novo final

     Zeus, aborrecido porque também, na verdade, admirava o trabalho de Asclépio, se viu obrigado a concordar com Hades e decretou a morte do deus da medicina.

     Zeus mandou um raio na direção de Asclépio. Mas quando o raio foi atingi-lo, um mortal viu e tirou Asclépio da direção do raio, que atingiu o mortal. Ele fez isso por Asclépio ter salvado a vida de sua família.

     Asclépio foi dado como morto por Hades, mas Zeus sabia que ele estava vivo e o chamou para vê-lo:
     - Deixarei você viver, só que você deverá salvar vidas em secreto, sem mostrar seu rosto e sem falar seu nome. Irá salvar apenas pessoas do bem e irá se locomover de cidade em cidade, não irá ficar muito tempo na mesma cidade ou no mesmo país.

     E assim foi feita a vontade de Zeus...

     Asclépio salvava vidas em vários lugares até Hades saber da traição de Zeus. Fez um plano secreto, se passou por uma pessoa e fingiu estar doente para ver Asclépio.

     Asclépio o salvou e em troca Hades deu uma pedra de decoração para Asclépio. Ele colocou a pedra em cima da mesa e, depois de alguns dias, Asclépio morreu sem ninguém saber o porquê.

     E assim foi a história de Asclépio. 

(Texto da aluna Thalyta, da turma 702)

O mito de Asclépio: um novo final

      Zeus pensou bem sobre o que Hades disse e resolveu não matar Asclépio, e sim castigá-lo. Zeus lançou um raio em Asclépio que lhe deixasse cego de um olho. Asclépio, sem entender nada, foi até Zeus perguntá-lo por que tinha feito aquilo.

- Zeus, por que me castigou se eu só estava fazendo o bem?

- Por isso mesmo, você estava trazendo as pessoas da morte e isso poderia causar um desequilíbrio.

      Zeus fez Asclépio ficar o esperando quando de repente o pegou por trás e o acertou. Quando esta notícia chega aos ouvidos de Atena, ela chora muito, pois estava grávida. 

      Alguns anos depois, o filho de Asclépio também se tornou um deus da medicina.

                                                                                    (Texto do aluno Maycon Douglas, da turma 702)