domingo, 19 de junho de 2016

Memórias de antigamente

          Meu nome é Dionília, tenho 87 anos, vou falar como era o Motta antigamente. Aqui era cheio de mato e tinha poucas casas.
          Eu buscava lenha no mato e ajudava na colheita de feijão. Quando era criança brincava de boneca de milho, danças de rodas e brincadeiras de fazer comida em panela de lata.
          E hoje no Mota tem mais pessoas, tem três lojas e tem até escola, o que antigamente não tinha. Pra mim está bem melhor.

(Texto das alunas Mayra e Isabelle, da turma 703)

Como era Entre Rios antigamente

          As ruas eram de terra, escolas eram pobres, os ricos tinham que doar comida. Quase todos os alunos que não tinham dinheiro para comprar mochilas levavam o material num saco de feijão ou arroz. A refeição era angu com sal, ou às vezes não tinha nada disso e os alunos pobres que não tinham dinheiro para comprar lanche passavam fome.
          Os transportes eram a cavalo, carro de boi, mas muitas vezes eram a pé. As roupas eram remendadas, com pano barato.
          Para terem alimentos, muitas vezes tinham que deixar os estudos e trabalhar. Mas mesmo assim o salário era pouco. Mas hoje é tudo diferente, só poucas pessoas ainda vivem nessa situação.

(Texto do aluno Hiago, da turma 703)

segunda-feira, 13 de junho de 2016

O uso da tecnologia

          Muitos jovens usam o telefone para se relacionar com outras pessoas. O problema é que não sabem diferenciar a vida pessoal da virtual.
          Muitos colocam vídeos pessoais na internet sem medir as consequências. Pensam que não têm efeito algum sobre o mundo real.
          Alguns casos podem até parar na polícia. Em muitos deles, jovens podem espalhar estes vídeos por vingança, apostas, etc.
          Os pais devem orientar os filhos em como usar a internet, observar o comportamento dos filhos a respeito de como usar o telefone com responsabilidade e não expor sua vida pessoal na internet.

(Artigo de opinião da aluna Inês, da turma 801)

Jovens não sabem diferenciar

          Jovens de todo o mundo estão sofrendo por fotos suas sendo divulgadas em redes sociais. Meninas suicidam, garotas choram por causa de fotos que elas mesmas tiram. Podemos acabar com isso?
          Achamos que sim, meninas têm que ficar cientes de que foto desse tipo não podem cair em mãos erradas, eles divulgam e não querem nem saber se isso vai dar problema, se a menina vai se sentir ofendida com isso: querer fazer coisas erradas, passar noites chorando ou tirar notas ruins na escola.
          Devemos ajudar pessoas com esses problemas, aconselhá-las a não fazer mais isso, dizer que isso é errado, porque depois as consequências vão ser ruins. Esse tipo de coisa tem que ser discutida nas salas de aula, na escola, em casa para que as meninas ficarem alertas e não cometam esse erro.

(Artigo de opinião da aluna Vitória Renata, da turma 801)

A consciência dos jovens

          Em julho um casal de adolescentes de Porto Alegre protagonizou cenas de sexo, divulgadas ao vivo por uma câmera ligada. Mais de 22 mil pessoas já assistiram ao vídeo, e nesse vídeo foram envolvidos dois jovens, ele de 16 anos e ela de 14 anos.
          Na minha opinião, os jovens devem se conscientizar sobre alguns assuntos. Nesses casos, os jovens estão misturando assuntos pessoais com públicos.
          Esses dois jovens não devem ter pensado nas consequências que isso podia trazer. Porque esse caso chegou até a polícia. Eu acho que esse tipo de brincadeira não poderia existir porque para as meninas isso é muito constrangedor.
          Portanto, não só os adolescentes como também adultos devem pensar bem. Porque vídeos e fotos não devemos enviar pra ninguém.

(Artigo de opinião da aluna Sabrina, da turma 801)

terça-feira, 7 de junho de 2016

Um perigo chamado Internet

          Em nossa sociedade, crianças, adolescentes e até adultos estão abusando no uso da internet. Redes sociais, jogos online, sites de relacionamento são febre nos dias de hoje.
          Eu sou super contra os sites de relacionamento, pois alguns jovens estão usando estes sites para mostrar sua intimidade, apostando com pessoas para fazer gestos obscenos.
          Hoje em dia, muitos pais não ligam para o que seus filhos fazem na internet, acham que eles estão apenas "trocando ideia" com amigos, mas na verdade estão usando a internet como forma de abuso.
          Portanto, sou contra esses sites de relacionamento. Apesar de muitos mentirem sobre a idade, o ideal seria que fosse usado algum tipo de meio tecnológico para descobrir a verdadeira identidade do usuário, e permitindo somente maiores de 20 anos, ou criar um site apenas para menores.